Ao analisar de maneira geral, nas indústrias dos diversos ramos as ferramentas da qualidade já são amplamente conhecidas, desde a sua implementação até os resultados positivos que estas trazem. Aquelas que  servem como base para qualquer gestão da qualidade variam da fácil implementação até uma 
adaptação mais robusta dos funcionários, seja por parte do fornecimento 
de instrumentos, treinamentos e cumprimento. Das ferramentas básicas temos o Histograma, Gráfico de Pareto, Folhas de Verificação, Diagrama de causa ou efeito, Fluxograma, 5W2H entre outros, que têm sua aplicação e resultados inquestionáveis, pois já são praticamente dogmas para a gestão de uma empresa que quer conseguir um dia a certificação internacional ou manter a excelência de seus produtos ou serviços.
        Essa semana vamos apresentar cinco novas ferramentas e tendências na área da gestão da qualidade e de produção. E na próxima semana iremos trazer outras cinco para complementar este novo caminho para as indústrias que pretentem seguir o caminho do sucesso. 
| Fonte: Voitto | 
- Programa 5S
          5S é um programa de gestão de 
qualidade desenvolvido no Japão que visa aperfeiçoar 
aspectos como organização, limpeza e padronização. Os princípios utilizados pelo programa 5S para alcançar a  melhoria 
contínua e a qualidade total não são diferentes ds alguns princípios 
fundamentais para o crescimento humano e profissional. 
| Fonte: Google imagens | 
      O programa 5s pode ser implementado em qualquer tipo de empresa, 
órgãos públicos, escolas, associações e até na vida pessoal de cada um. 
Sua implementação leva a um aumento na produtividade, eficiência, 
segurança e motivação, além de ser aliado dos requisitos para uma 
certificação ISO.
2. SMED
     
SMED é uma sigla para a palavra inglesa Single Minute Exchange of Die, que pode ser traduzida como “troca rápida de ferramenta”. Na prática, é um conjunto de técnicas pertencentes ao Lean que visam reduzir o tempo de setup de uma máquina. Ele permite que as máquinas demorem menos tempo quando são ligadas, dando mais flexibilidade à linha.
3. Kanban
A filosofia do Kanban é fabricar com a completa eliminação das funções desnecessárias à produção, na quantidade certa e no tempo necessário, eliminando estoques, reduzindo custos e aumentando a produtividade. Kanban significa cartão, que são utilizados para puxar a produção, ou seja, somente serão requisitados os recursos para a produção no momento em que for dada a ordem para produção, evitando desta forma o desperdício.
 
2. SMED
SMED é uma sigla para a palavra inglesa Single Minute Exchange of Die, que pode ser traduzida como “troca rápida de ferramenta”. Na prática, é um conjunto de técnicas pertencentes ao Lean que visam reduzir o tempo de setup de uma máquina. Ele permite que as máquinas demorem menos tempo quando são ligadas, dando mais flexibilidade à linha.
3. Kanban
A filosofia do Kanban é fabricar com a completa eliminação das funções desnecessárias à produção, na quantidade certa e no tempo necessário, eliminando estoques, reduzindo custos e aumentando a produtividade. Kanban significa cartão, que são utilizados para puxar a produção, ou seja, somente serão requisitados os recursos para a produção no momento em que for dada a ordem para produção, evitando desta forma o desperdício.
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| Fonte: Egestor | 
        4.VSM
        O Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM), proporciona a 
construção de um relatório dinâmico, um diagrama que representa o fluxo 
de materiais e informações de um determinado processo, desde a recepção da matéria-prima até o
 produto final. De forma simples, pode-se dizer que o VSM é uma 
ferramenta utilizada para realizar diagnósticos, com o objetivo de 
identificar desperdícios Lean e estruturar ações de melhoria.
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| Fonte: ResearchGate | 
       5. Heijunka
         Heijunka
 é o ato de nivelar a variedade ou o volume de itens produzidos em um 
processo ao longo de um período de tempo. Está 
relacionado à programação da produção e é a principal ferramenta 
aplicada para gerar estabilidade na produção. Ele é utilizado para 
prevenir o excesso de lotes, tipos de produtos e flutuações no volume 
dos produtos.
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| Fonte:Quality way | 
         Por hoje é isso aí amigos, estou disponível para quaisquer dúvidas ou parcerias. Espero que esta pequena introdução sirva como base para que vocês conheçam as novas tendências para se manter em um mercado tão competitivo. Em específico para indústrias de alimentos me forneço a prestar qualquer ajuda neste sentido. 
AUTOR:
JOÃO PEDRO FERREIRA
Mestrando em Engenharia de Alimentos - UFSC
Engenheiro de Alimentos - UFRPE-UAG
Técnico em Agroindústria - IFPE
JOÃO PEDRO FERREIRA
Mestrando em Engenharia de Alimentos - UFSC
Engenheiro de Alimentos - UFRPE-UAG
Técnico em Agroindústria - IFPE
 
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